domingo, 31 de outubro de 2010

A ÉTICA NO TRABALHO: VALORIZADA OU VULGARIZADA?


O famoso: "disse-me-disse", expressão causadora de contendas...
Lamentável e bastante prejudicial para quem é protagonista da falta de ética! Mas há, também, os que são ou foram vítimas dela.

Fofocas, invejas, disputa por cargos e vários outros tipos de "pecados comportamentais", que envergonham as regras da conduta moral e profissional, sempre revelam o tipo de índole de quem se aproveita para difamar, criticar e destruir a carreira profissional de um colega de trabalho, sem o mínimo senso ético.
Essa abominável situação acontece, geralmente, numa esfera pessoal, contaminando àqueles(as) que se deixam influenciar.

Acredito que a falta de ética no trabalho funciona, semelhantemente, como a invasão de um vírus,  à procura de um abrigo pré-disposto à contaminar-se, atacando a estrutura do corpo e ambiente organizacionais.  É um mal que deve ser combatido, sempre!

E vocês, o que pensam do provérbio: "diga-me com quem andas e te direi quem és"? Existe alguma relação com o tema abordado? Como devemos agir, ou reagir, para com aqueles que tentam nos atacar com costumes anti-éticos? Quem já foi vítima?

Participem! Deixem os seus comentários!

Fico no aguardo dos contatos e agradeço, eticamente, a atenção dispensada!
Emmanuel Urbano.


terça-feira, 26 de outubro de 2010

FORMAÇÃO ACADÊMICA X MERCADO DE TRABALHO


                                            O CENÁRIO É JUSTO?

Sem generalizar, é uma pergunta que muitos fazem quando finalizam uma graduação, sem perspectivas profissionais após a conclusão de um curso superior. Creio que seja um campo vasto para discutirmos - e aproveito a ocasião para convidá-los a deixarem os seus comentários sobre esse tema.

No meu ponto de vista, penso que a graduação tornou-se obrigatória, nos dias atuais. 
O cenário é injusto para quem não se acomoda, não resiste às mudanças, para quem estuda, planeja, ousa, se qualifica e corre atrás das oportunidades a curto, médio ou longo prazos. Prosseguir, sem recuar, em: estudo, pesquisa, conhecimento, capacitação, auto-motivação, persistência e investimento, em prol de excelência da qualidade, são metas louváveis em busca da inversão desse cenário.
Entendo que, a formação superior é cada vez mais indispensável, porém só isso não basta! Fazer a diferença e mantê-la de forma contínua, para otimizar os resultados, sempre foi um dos requisitos profissionais mais bem vistas pelas empresas.

Bom, como mencionei, o tema é amplo... No momento, gostaria de conhecer o que vocês pensam e aproveito para indagá-los: como lidar com este cenário, sabendo que é a realidade de muitos graduados? É motivo para desistir de caminhar e buscar outros horizontes? Do contrário, até quando persistir?

Desde já agradeço, com ânimo, a atenção de todos.
Um forte abraço! Emmanuel Urbano.


sábado, 9 de outubro de 2010

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

 

Prezados:

Segundo afirmou o autor da pesquisa sobre evolução emocional, Galit Meisler, de acordo com um estudo divulgado na quarta-feira, 15/09/2010, pela Universidade de Haifa, no norte de Israel:
"Os trabalhadores com níveis mais altos da inteligência emocional são menos propensos a usar formas fortes e agressivas de persuasão, mas tentam convencer seus supervisores com táticas de influência mais delicadas".

Bem, diante do exposto supra-citado, concordo com o Filósofo Aristóteles, que dizia, no âmbito do comportamento humano:
"Qualquer um pode zangar-se, isso é facil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa, não é fácil".

Há muitos conceitos, hoje em dia, sobre inteligência emocional.
Não sou nenhum especialista em Psicologia mas, no meu ponto de vista, entendo que a relação entre atitudes e sentimentos, proporciona o equilíbrio das faculdades mentais, ou da falta dele, nos mais distintos segmentos da vida pessoal e do trabalho.

Parto da premissa de que uma boa dose de controle entre essas duas grandezas naturais (atitudes e emoções), inerentes aos seres humanos, condiciona-os à qualidade de exercer o bem e evitar o mal, por exemplo. Trata-se de virtude. Ou, em outras palavras: evolução interior! Portanto: equilíbrio e inteligência emocionais para todos nós!

Registre o seu comentário. Gostaria de conhecer a sua opinião. Estou a postos para compartilharmos!

Obrigado pela atenção e um forte abraço a todos. Emmanuel Urbano.


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

EIS O MEU HISTÓRICO PROFISSIONAL (COM ÁUDIO). Desligue-o, se for o caso!

Olá amigos! Vamos interagir?
O que vocês pensam sobre a ideia da postagem de um vídeo curricular, com áudio?
Concordo que seja mais uma forma de maximizar os contatos, mas como as empresas reagiriam, quanto à análise de um currículo digital e com fundo musical? Qual a chance desse tipo de currículo fazer a diferença e ser selecionado? Ou, o mesmo seria deletado do banco de dados organizacionais? Nos dias atuais, existe um modelo curricular ideal e que se destaque perante análise dos especialistas de RH?
Convido a todos a deixarem os seus comentários. Dicas, sugestões e críticas também serão bem vindas.
Agradeço a atenção dispensada e por terem assistido ao vídeo. Fico, desde já, antenado e no aguardo dos contatos. Encontre-me, também: MSN: ej_su@hotmail.com Yahoo: ejsurbano@yahoo.com.br Facebook: www.facebook.com/emmmanurbano
Um forte abraço a todos!  Emmanuel Urbano.