segunda-feira, 22 de novembro de 2010

COMO TEM SIDO A SUA RELAÇÃO COM O SEU PÚBLICO?


















COM FOCOS NO CLIENTE OU NO SEU PRÓPRIO NEGÓCIO, APENAS?


A questão de atendimento e das relações com os clientes, permite-me fazer algumas indagações básicas, mas relevantes: Quem faz alavancar os lucros de qualquer patrimônio, como uma mola propulsora  impulsionando os negócios, numa época globalizada de consumo? Em termos de empreendimentos, existe pessoa física ou jurídica que perdure a curto, médio ou longo prazos, sem a participação efetiva dos CLIENTES?

O meu propósito, quanto a esses questionamentos, é o de destacar o bem mais precioso de uma empresa, de um negócio ou do tipo de atividade que se exerce: O CLIENTE. Para isso, é necessário oferecê-lo o MELHOR ATENDIMENTO, já que ele é o centro de TODA ATENÇÃO; e o papel de produzir e maximizar a SATISFAÇÃO desse cliente, seja qual for o meio de contato (pessoal, e-mail, on-line, telefone, etc.), sempre é de quem o atende (que pode ser eu ou você!). Precisamos atentar, assertivamente, que cada cliente pode se tornar um parceiro nosso, em potencial, através de um "simples" atendimento, mas promissor e de sucesso, construído, efetivamente, nos alicerces da empatia, transparência, moralidade, legalidade e da ética, gerando satisfação para ambas as partes.

Infelizmente, existem muitos profissionais sem o mínimo preparo para estarem nos mais dististos cargos de liderança. Sabendo-se que, o mercado está mais exigente, não despertaram ainda, quanto aos investimentos das habilidades, capacitação e técnicas de relacionamentos, em prol da satisfação de seus clientes. Desenvolvem meios arcaicos, obsoletos e egoístas em seus projetos e concentram seus esforços somente nos lucros gerados, sem o devido FOCO NO CLIENTE. “Desconhecem” que a prática das normas de excelência de atendimento, o feedback, e o acompanhamento (quando este se tratar, por exemplo, de uma pós venda), faz toda a diferença, quanto à fidelização e prospecção de clientes. É difícil, para estes, entender que os tempos mudaram...

Em contrapartida, há outros que, preocupados com o cenário dos relacionamentos, no âmbito da satisfação de suas clientelas, tornam-se mais competitivos, ganhando espaço e credibilidade; e são sabedores de que, não existe empreendedorismo sólido sem a boa relação com os clientes, pelo fato de serem, estes, a razão de subsistências dos negócios. Muitos empreendedores de visão futurista, com sucesso, investem em técnicas voltadas à excelência de atendimento, transformam as dificuldades em desafios e produzem grandes resultados, por utilizarem meios e recursos de atração, cada vez mais bem aceitos pelos clientes, e estes, por sua vez, além de demonstrarem satisfação pelo produto, bem ou serviço, são também atraídos pela QUALIDADE DO ATENDIMENTO.

A arte de lidar com clientes, pode até ser "delicada" e árdua muitas vezes, mas é dinâmica, de solidez e prazerosa, quando bem empregada. Portanto, não descuidemos das formas de atendimento e de relação com os nossos clientes! Quem tiver habilidade para otimizar os resultados, e mantê-los, terá referências de sucesso! No momento, não vou mais me alongar, para que vocês registrem seus comentários, ok?! Muito obrigado, mais uma vez, pela atenção e me despeço com um extenso abraço a todos!

Emmanuel Urbano.


domingo, 21 de novembro de 2010

QUAL A POSTURA DO LÍDER, QUANDO TUDO PARECER PERDIDO?
















                                     MOTIVAÇÃO À PROVA!

Afinal, quem nunca desanimou ou pensou em desistir de tudo e de todos, nos momentos tempestivos? Antes de motivar a sua equipe, é a auto motivação do líder que está à prova o tempo todo.

Acredito que a postura de relacionamentos de quem comanda a sua equipe, reflete direta e indiretamente no sucesso da mesma. Um líder vencedor, verdadeiramente, procura manter uma gestão saudável com o seu grupo, cultivando melhorias contínuas, no âmbito dos relacionamentos. Porém, muitos líderes fracassam, ainda, por não abrirem mão de seus paradigmas, preconceitos e autoritarismos, perdendo o crédito, muitas vezes, devido à forma de conduzir suas metas e objetivos. Em casos mais específicos, outros chegam a desenvolver a síndrome do ostracismo, gerando um considerável desconforto e insatisfação, no sentido de produzir e maximizar os resultados. Mentes fechadas, dificilmente, levam alguém a algum lugar, por apresentarem dificuldades de convivência.

São vários os fatores nesse campo, quase todos "motivados" por atitudes má administradas, que comprometem o equilíbrio dos rendimentos entre líderes e liderados e suas relações. Sendo assim, deixo algumas indagações pertinentes a esse tema tão evidente em nosso meio, com o desejo de saber o que você pensa sobre o assunto. Na sua opinião, quando desistir, é a melhor saída para um recomeço? Ou desistir..., jamais!? Numa visão sistêmica, qual a postura ideal que o líder deve ter para conduzir bem a sua equipe, quando esta percebe a falta de motivação ou de conhecimentos, por parte desse líder?

Agradecido, desde já, conto com a participação de vocês! Um forte abraço a todos e aguardo, com motivação, os comentários!
 
Emmanuel Urbano.